Ex-diretor da Petrobras Química teria embolsado R$ 17,7 milhões
Djalma Rodrigues de Souza, ex-diretor da Petrobras Qímica S/A, subsidiária da Petrobras, foi preso hoje na 52ª fase da Operação Lava Jato. Segundo a Polícia Federal, esta etapa, batizada de Greenwich, está investigando crimes contra várias subsidiárias da estatal em favor do Grupo Odebrecht. Djalma, que já era réu da Lava Jato, foi preso preventivamente (por tempo indeterminado) no Rio de Janeiro.
Segundo o juiz Sérgio Moro, há provas de que ele recebeu cerca de R$ 17,7 milhões de vantagem indevida do Setor de Operação Estruturadas do Grupo Odebrehcht. A propina era paga pelo fato de Djalma beneficiar o grupo em contratos envolvendo o Complexo Petroquímico do Suape.