Apesar de já ter duas candidaturas devidamente oficializadas - do major Arsênio Rodrigues Filho pelo PRTB e do comunicador Carlos Moraes pelo Avante - Cascavel ainda está distante de conhecer todos os postulantes à eleição majoritária deste ano, adiada para 15 de novembro por causa da pandemia.

Mas a grande pergunta que se faz neste momento nem é sobre os outros nomes que irão compor o quadro de candidatos a prefeito e vice e sim sobre o caminho a ser trilhado pelo Pros, cuja militância ainda tenta absorver o impacto da desistência de Edgar Bueno, e pelo PSL.

Quem conhece Edgar mais intimamente duvida que ele possa mudar de ideia de última hora, contrariando a esperança ainda alimentada por uma pequena parcela dos defensores de sua candidatura. Quanto à hipótese de lançamento de outro nome, também é uma possibilidade remota, mesmo tendo quem se disponha a tanto.

Por isso tudo, não é de se duvidar que todo o grupo montado por Edgar para dar sustentação ao seu projeto de virar prefeito pela quarta vez venha compor com Evandro Roman, que assim se fortaleceria bastante.

Mas tudo neste momento deve ser mantido apenas no campo das conjecturas, pois a política desde sempre é uma verdadeira caixinha de surpresas.