Fabiane Rosa, vereadora de Curitiba pelo PSD, deve ser conduzida a qualquer momento até o presídio feminino de Piraquara, na região Metropolitana de Curitiba, e lá permanecer ao menos até que seja tomado seu a conclusão do inquérito por suposta prática de rachadinha em seu gabinete, na Câmara da capital paranaense.

Ela foi presa na manhã desta segunda-feira (27) em uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e a prática de que é acusada consiste no repasse - de um servidor público ou prestador de serviços da administração - de parte da remuneração recebida para políticos e assessores.

OUTRO LADO

"A denúncia em questão foi feita por ex-funcionários afastados de suas funções por uma decisão unilateral da vereadora. Não houve qualquer prática ilegal durante o mandato. Tem-se um pedido de prisão precipitado, amparado em fatos pretéritos e sem sustento probatório", disse em nota m nota Jeffrey Chiquini, advogado de defesa de Fabiane Rosa, ressaltando que a "verdade será restabelecida". (Foto: Divulgação/Câmara de Curitiba)