Cascavel, 24 de novembro de 2024
02/10/2019 - 15h22

O pulso militar na Itaipu

Comentários

Marco Aurelio Bastos Domingues
10/10/2019 - 10h03
Nada como um pessoa sábia e ponderada!O Gen Silva e Luna não implantou um regime de caça às bruxas, como o do governo federal,preferindo buscar de maneira sutil o melhor momento de agir.

ENGO. JOSÉ CORSINO DANTAS - RECIFE-PE
09/10/2019 - 00h26
Merece todos encômios o excelente trabalho que.vem sendo desenvolvido pelo Diretor brasileiro da Itaipu Binacional General Silva e Luna, com apoio dos demais Diretores, que estão promovendo uma verdadeira revolução administrativa na empresa, com a implantação de novos e mais modernos sistemas de gestão, cujo resultado é o atingimento de expressivo lucro, que será aplicado em benefício de obras que.virao a beneficiar direta ou indiretamente à própria empresa. Não se pode deixar de registrar o programa de apoio ao desenvolvimento sustentável de projetos e obras no Oeste paranaense, missão esta prevista no Estatuto da própria Empresa. Parabéns ao General Silva e Luna, almejando muito sucesso e muitas vitórias em sua gestão. Como Oficial de Engenharia, da Reserva, e engenheiro civil, ficamos orgulhosos com este exemplo de seriedade na gestão da coisa pública. Saudações

Mário Ivan
07/10/2019 - 23h42
Grande Gen Silva e Luna! Não se poderia esperar menos de sua atuação. Que Deus o ajude nessa missão tão difícil e espinhosa. O seu sucesso também é nosso.

JB Gioia
07/10/2019 - 22h20
Uma pessoa com muita visao, perseveranca, competencia e honrada como meu amigo e antigo companheiro de caserna General Silva e Luna, o resultado nao poderia ser diferente. Exemplos como dele servem para nos dar esperanca e desejo de seguir lutando por um Brasil melhor e de futuro para os jovens Parabens e que Deus siga te iluminando e lhe dando a sabedoria de fazer sempre o certo. Abraco fraterno.do amigo Gioia.

Observador Guazu
03/10/2019 - 17h01
O fechamento do "consulado" de Itaipu em Curitiba - herança dos tempos do general Costa Cavalcanti - , agora reduzido a um simples escritório, foi uma medida lógica. Não havia por que continuar mantendo aquela estrutura. Resultou em alguma economia para a binacional, mas não foi a medida mais importante. "N" vezes mais importante em termos de redução de despesas parece ter sido o chega-pra-lá dado no esquema politiqueiro "de resultados" que nos tempos do temerismo gravitava em torno da usina feito mosca de bolo.

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