Cascavel, 25 de novembro de 2024
24/05/2019 - 08h30

Itaipu: transferência Curitiba para Foz - uma visão reversa

Comentários

Mark
02/08/2019 - 08h51
Muito sensato. Esta transferência simplesmente é de cunho político. Simples assim.

Sandy
27/05/2019 - 15h05
Quem merece essa transferência já deve estar aposentado... Fica a conta prá peão mesmo!!! Quem sabe trocando os que decidem tudo na empresa o abuso e gastança acabem...

Elias da vergonha
27/05/2019 - 09h14
O que não faz sentido? Receber adicional fronteira mesmo depois de 40 anos explica isto pra uma empresa privada.........deixar funcs darem aula na hora do expediente e recebendo 2 salários, depois dizem que este governo tá gerando emprego......pra privilegiados. .....Ariel? O cara que gerou, advogou e perdeu causa que pagou uma fortuna de insalubridade e periculosidade pra gente que nem na usina ficava...... Sejam decentes. ........tem bem mais benefício, que se o cidadão de Foz e Curitiba soubesse, vai ver que dá pra econimizar em muitaaaaaa coisa

Camilo Ronconi
26/05/2019 - 08h58
Por que abusaram tanto? Quantos anos jogando o dinheiro do contribuinte no ralo? Quando se aprofunda nos números referentes à despesas com consultores, viagens, patrocínios desnecessários e duvidosos, festas, e outras sandices, entendemos o motivo de uma atitude dessas. Lamentável, mas previsível. Itaipu passou 15 anos sendo desrespeitada, desonrada e mal gerida. Agora chega a consequência de tanto descaso. Mais uma enorme sacanagem do PT !!!!!

Celepariano
25/05/2019 - 10h23
Esse Ariel é um comédia. Incompetente total, causou até greve na Itaipu. Por que não resolveu nada quando foi diretor de RH na Itaipu? Os eletricitários odeiam ele porque não consegue negociar, é burro demais. Veio pra Celepar por apadrinhamento, só fez besteira. Cala boca, Magdo!

Mario
25/05/2019 - 07h36
Me desculpe senhor Ariel mas sua ideia de operação remota da usina é algo desprovido de cabimento. Tanto o senhor Ariel quanto os demais comentaristas se olvidaram de um fato inexorável: Itaipu é uma empresa binacional. Vamos todos para Curitiba e deixaremos a usina ser operada unicamente pelos irmãos paraguaios? Vamos supervisioná-los a distância? Faça-me um favor senhor Ariel!

Getúlia
24/05/2019 - 21h10
Essas coisas populistas são a cara do brasil. Daqui 3 anos esse governo milico cai fora, saem os cabides deles, volta o escritorio pra curitiba e entram os novos amiguinhos. Essa desculpa de economia não cola, só serve pra ingles ver. Assim não vamos consertar o pais, só gerar mais e mais desemprego.

Joao silva
24/05/2019 - 21h09
Os funcionários transferidos para Foz do Iguaçu terão que pagar altíssimos aluguéis devido a ser uma cidade turística e ser polo dos estudantes de medicina no Paraguai. Aluguel de imóvel em Foz está sobretaxado. Penso que seria justo se a Itaipu ajudasse os funcionários transferidos contra a vontade com um auxílio moradia.

Celsinho
24/05/2019 - 19h22
Pena que os números que justificam a transferência foram gerados por escalões que viajam muito mais que o necessário inclusive como o autor do artigo fez durante anos e anos. Na verdade, ganham injustos e altíssimos salários, que os fazem se sentir muito mais importantes para a empresa do que na realidade são. infelizmente tem autonomia para autorizar gastos absurdos e decidir o destino da binacional. No final o prejudicado é o trabalhador de verdade, que não viaja, não decide prá quem vai tanto patrocínio, pela contratação do consultor caríssimo, entre outras coisas..

Cristiane
24/05/2019 - 18h34
A Itaipu não precisa mudar de Curitiba para Foz, para reduzir custos, precisa reduzir o número de diretores, diretores estes que não são de carreira, e sim apadrinhados politicamente, acabar com o cabide de emprego(de favores aos políticos). Assim como na nossa economia, ninguém se preocupa com as famílias, não são 150 funcionários e sim 150 famílias, que terão que se dividir, funcionários concursados. Penso que é preciso rever essa decisão !

General mindinho
24/05/2019 - 17h48
Um absurdo. O impacto que isso vai gerar em familias de todos os niveis sociais, desempregar tercerizados, sucatear um prédio que é da propria empresa, gerar milhões em custos... os 15 milhoes sem empegro vai continuar aumentando nessa nova ditadura... Tudo isso na base do medo,,, Lugar para aspones ganhando mais de 50 mil eles encontram em todas as sedes. Cadê a economia?

Bronze
24/05/2019 - 17h16
Fácil estabelecer residência em Foz recebendo salário da Reserva como General e mais os 70mil da Itaipu. Será que a austeridade dele fez ele negar esse salário para ajudar na reforma do hospital e na ponte?

Tirolipa
24/05/2019 - 17h03
E pessoal da usina que está comemorando o fechamento de Curitiba fica esperto que a austeridade logo chega nos 13%, Abono e PL.

Pipocando
24/05/2019 - 16h56
Realmente os absurdos que se viam com os vermelhos agora ficaram verdes, estão loteando as áreas com advindos das forças armadas, mas claro que ninguém fala. Um tremendo tiro no pé, afinal além das pessoas transferidas para FOZ não estão vendo o impacto social com os terceiros e PIIT e estagiários que irão para a rua, pois tem pessoas aqui com mais de 10 anos de casa e não tem idade mais para se recolocar. O tal humanizado não condiz com a realidade. Colocam paredes intransponíveis para se falar com o General, quem controla irá se aposentar logo e está adorando tudo isso, quer mostrar serviço, o pq vai se aposentar com um gorda quantida enqto a vida de tantos é impactada. Não só dos funcionários, mas e aqueles que tem a esposa ou marido que trabalham? filhos com problemas psicológicos ou motores? Realmente só estourando um pouco de pipoca para ver os palhaços tomando conta.

Gilmarzinho
24/05/2019 - 16h46
Andressa, leia direito o texto. Ele não disse que é para os aqui de Foz irem para Curitiba. Só disse que a suposta economia propagada não é verdadeira e mostrou que no sentido inverso, haveria de fato redução de custos. O fato é que, até agora, não se tem uma verdade sobre essa medida autoritária e despropositada. Os empregados não estão sendo ouvidos e está havendo muita pressão sobre eles. Pra quê mexer com quem tá quieto?? A Meire tem razão, e o Ariel também.

Gilmarzinho
24/05/2019 - 16h46
Andressa, leia direito o texto. Ele não disse que é para os aqui de Foz irem para Curitiba. Só disse que a suposta economia propagada não é verdadeira e mostrou que no sentido inverso, haveria de fato redução de custos. O fato é que, até agora, não se tem uma verdade sobre essa medida autoritária e despropositada. Os empregados não estão sendo ouvidos e está havendo muita pressão sobre eles. Pra quê mexer com quem tá quieto?? A Meire tem razão, e o Ariel também.

Jefferson
24/05/2019 - 16h26
A decisão tomada a cerca desse caso é simplória, dá uma manchete bonita de corte de gastos e tudo mais. Custo a acreditar que o tal General possa estar tomando tal atitude de forma politica apenas, apesar dos indícios, uma vez que o texto do referido artigo é coerente, os gastos da Itaipu, vão além de uma simples mudança de sede.Porem, uma iniciativa de estudar mais a fundo esse caso, analisar os pontos, colher resultados, para daí verificar se de fato essa é a atitude correta a ser tomada dá trabalho, e não dá mídia. Fui eleitor desse governo, continuo acreditando que ele pode fazer a diferença em relação a casos de desperdício de dinheiro público. Mas nesse caso, se confirmar tal fato, da forma que se está desenhando, é ir de encontro com o sistema politico a tempos implantado no Brasil. Uma cortina para render manchetes sem efetiva mudança, senão pelas mudanças na vida de 180 famílias que vão pagar por isso.Tremendo gol contra.

Milico
24/05/2019 - 16h12
As desculpas da mudança são mais ridículas que o modus operandi desse partido que consegue ser pior que os vermelhos. A porta voz, Joice Hasselman, tem mais processos por plágio do que qualquer empresa nesse país. E ISSO QUE A MULHER É JORNALISTA! Vai destruir familias, o clima organizacional e encher a empresa de processos. Daqui 3 anos, volta o escritorio na capital e 10 milhões de reais terão sido jogados na lata de lixo.

Sargento Pimenta
24/05/2019 - 16h03
Se a desculpa para esse gigantesco transtorno para mais de 200 famílias for mesmo a suposta economia dos recursos, está mais di que furada. Cerca de 90% dos empregados lotados em curitiba vieram para foz a trabalho no máximo 3 vezes nos últimos 10 anos. Quem viaja com frequencia são somente os diretores, seus aspones e alguns gerentes. Não sei, mas como foi dito aí no artigo, isso parece uma cortina de fumaça ou estratégia de distração para mudar o foco das atenções.

Meire Mazolla
24/05/2019 - 16h00
Penso que o General está agindo por impulso, embasado em informações tendenciosas. Provavelmente, por alguém com a aposentadoria bem próxima, querendo incorporar os 13% no cálculo junto à FIBRA. Calma General, temos outras propostas para reduzir custos. - reduzir missão, visão, território de manutenção, - e o PTI e a Unila? Quanto já receberam de Itaipu? Qual o retorno? Itaipu assumiu muitas coisas da prefeitura de Foz quando eu estava na ativa. O antigo superintendente de comunicação social, continua cedido à prefeitura de Foz? Os empregados em vieram com todos cargos políticos, já foram embora? - é preciso cada diretor ter um carro com motorista? Os gerentes tb tem carros por conta da Itaipu. - pagamento de ternos p alguns superintendentes? - tem diretor da Itaipu que teve seu primeiro carimbo no passaporte qdo entrou na Usina. Hoje, rodou o mundo inteiro divulgando a imagem da IB. Produzir energia elétrica precisa disso? Me chama para uma conversa general. Talvez, seu ponto de vista mude. Meire Mazolla Economista Aposentada da Itaipu

Andressa
24/05/2019 - 15h48
O senhor Ariel da Silveira durante anos desfrutou de fortunas em passagens aéreas, acumulando milhas e diárias de viagens às custas da Itaipu Binacional e agora vem com esta mesma falácia que tinha quando Superintendente de RH da empresa. Profissional de caráter duvidoso, sem qualquer ideologia e sempre demonstrando o custo relacionado a outros, empurrando para debaixo do tapete os gastos que a empresa teve com sua péssima atuação enquanto Assessor de Relações Trabalhistas. Muito fácil se aposentar com salário astronômico e vir dizer que os funcionários da usina hidrelétrica QUE FICA EM FOZ DO IGUAÇU deveriam se mudar para outra localidade. Você não muda mesmo, hein, Ariel.

Meire Mazolla
24/05/2019 - 15h16
Concordo com a colocação do Ariel. Além do 13% de Adicional Regional, transportes ida/volta diária, despesas com mudança por empregado, deveriam mudar para Foz aqueles empregados que moram em Curitiba, mas passam a semana toda em Foz. Cabe lembrar, que a maioria dos empregados do escritório de Curitiba, passaram em Processo Seletivo muito concorrido, para trabalhar em Curitiba, não em Foz. Poderia haver processos trabalhistas? O aluguel, é pago à própria Fundação da Itaipu. Um investimento para aposentadoria de todos os empregados. O que Itaipu gasta com propagandas, patrocínios, e contratos de %u201Cconsultorias%u201D reduziria muito as despesas.. Meire Lucia Mazolla Economista Aposentada pela Itaipu

Sálvio
24/05/2019 - 15h04
Importante visão, inclusive para reflexão da própria FIBRA, cuja diretora determinou a mudança também para Foz, sem a avaliação necessária, segundo consta. Na visão dada pelo Ariel, para a FIBRA seria o mesmo que transferir a usina para Curitiba, já que toda a operação da FIBRA está em Curitiba. Além disso, não sei se os amigos já souberam que mais de 60% dos empregados da FIBRA não irão para Foz. Portanto, se já é difícil manter sua operação com a quantidade pequena de funcionários, imaginem neste novo cenário. Será que os benefícios serão pagos adequadamente? Será que este pessoal será reposto? Com qual custo e especialização? E o custo desta operação de mudança: a FIBRA está indo no sentido contrário de ITAIPU - terá um custo de operação muito maior! E que vai pagar por isso? Nós, os participantes! Alguns movimentos fazem sentido. Outros, nem tanto...

Sálvio
24/05/2019 - 15h03
Importante visão, inclusive para reflexão da própria FIBRA, cuja diretora determinou a mudança também para Foz, sem a avaliação necessária, segundo consta. Na visão dada pelo Ariel, para a FIBRA seria o mesmo que transferir a usina para Curitiba, já que toda a operação da FIBRA está em Curitiba. Além disso, não sei se os amigos já souberam que mais de 60% dos empregados da FIBRA não irão para Foz. Portanto, se já é difícil manter sua operação com a quantidade pequena de funcionários, imaginem neste novo cenário. Será que os benefícios serão pagos adequadamente? Será que este pessoal será reposto? Com qual custo e especialização? E o custo desta operação de mudança: a FIBRA está indo no sentido contrário de ITAIPU - terá um custo de operação muito maior! E que vai pagar por isso? Nós, os participantes! Alguns movimentos fazem sentido. Outros, nem tanto...

Carioca
24/05/2019 - 14h46
O aluguel pago em Curitiba é para a Fibra, ou seja, o dinheiro fica com a própria Itaipu. Enquanto isso, o custo imediato de mudança será de cerca de 2 milhões de reais. Haverá mais de 400 mil reais mensais de incremento nos custos com os salários dos curitibanos que passarão a receber o adicional de 13%, valor de fronteira pago somente aos empregados de Foz. O clima organizacional está pesado, equipes estão rachando e todo mundo está com medo de falar o que pensa.

Roberto
24/05/2019 - 14h26
 Parabéns senhor Ariel pela perspectiva. O prédio pertence à FIBRA (fundação de Itaipu), de modo que o dinheiro do aluguel pode ser revertido para a manutenção da fundação, a qual assegura o benefício de aposentadoria aos funcionários na conclusão de suas carreiras. Além disso, muito antes do ingresso dessa gestão, Itaipu já utilizava de recursos tecnológicos, tais como as salas de videoconferência, para economizar em passagens aéreas. Muitas reuniões de trabalho eram (são) realizadas através de vídeo conferências.  Passagens aéreas, em sua maioria, eram utilizadas pelos funcionários que trabalhavam próximos às diretorias, em suas respectivas funções de assessoria (o que representa menos de 10% do contingente lotado em Curitiba).

Roberto
24/05/2019 - 14h26
 Parabéns senhor Ariel pela perspectiva. O prédio pertence à FIBRA (fundação de Itaipu), de modo que o dinheiro do aluguel pode ser revertido para a manutenção da fundação, a qual assegura o benefício de aposentadoria aos funcionários na conclusão de suas carreiras. Além disso, muito antes do ingresso dessa gestão, Itaipu já utilizava de recursos tecnológicos, tais como as salas de videoconferência, para economizar em passagens aéreas. Muitas reuniões de trabalho eram (são) realizadas através de vídeo conferências.  Passagens aéreas, em sua maioria, eram utilizadas pelos funcionários que trabalhavam próximos às diretorias, em suas respectivas funções de assessoria (o que representa menos de 10% do contingente lotado em Curitiba).

Gilmarzinho
24/05/2019 - 13h51
Até que enfim alguma lucidez nessa história mal contada...

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