Cooperativismo é a chave para reduzir as diferenças no Brasil
O cooperativismo, que tantas oportunidades e prosperidade gera nas regiões em que atua, é a chave para reduzir as diferenças no Brasil. Essa é uma das afirmações que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, fez no fim da manhã desta sexta-feira, 8, durante coletiva à imprensa no último dia do 31º Show Rural Coopavel. A ministra foi recepcionada pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, pelo governador do Estado, Ratinho Júnior, e pelo prefeito Leonaldo Paranhos.
Os princípios que regem o cooperativismo são disseminados em mais de 105 países, envolvem cerca de 1,5 bilhão de pessoas e movimentam mais de R$ 12 trilhões por ano no mundo. A cooperação é um instrumento forte para levar informações, conhecimentos e elevar a renda de produtores rurais, e consequentemente melhorar as condições de vida de suas comunidades. "Queremos a experiência de vocês para fazer do País uma nação ainda mais justa, desenvolvida e feliz", disse Tereza Cristina.
Dilvo Grolli aproveitou para informar que há 22 anos a Coopavel é parceira de uma cooperativa de Alagoas, a Carpil, que traz produtores rurais para conhecer novidades e divulgá-las em regiões do Nordeste. A união e o fortalecimento de relações são determinantes para que o Brasil possa vencer gargalos, como logísticos e de infraestrutura, produzir com mais competitividade e melhorar resultados aos agricultores e à economia nacional.
A ministra citou a Agricultura 4.0 e as revoluções trazidas por ela. "Precisamos estar atentos e conectados, e eventos como o Show Rural Coopavel permitem aproximar esse conhecimento de quem trabalha e produz. É hora de alcançarmos competitividade em todas as cadeias e esse trabalho terá total apoio da gestão do presidente Jair Bolsonaro". Tereza Cristina fez menção a questões sociais e garantiu que o mais importante é oferecer, no processo, o respeito e a dignidade que todos merecem.
Tereza Cristina falou também sobre reforma da Previdência e seus impactos na economia e nas contas públicas, sobre parcerias com Estados Unidos e China e da abertura e simplificação já em curso para atrair investimentos em grandes obras fundamentais para vencer antigos gargalos estruturais, dando assim oportunidades para o Brasil reduzir custos de produção e consolidar sua liderança como grande exportador de alimentos. (Foto: Assessoria)