Na mais recente atualização, já chegava a 2,38 milhões o número de pessoas que haviam se tornado signatárias do abaixo-assinado pedindo que o presidente Michel Temer vete o reajuste salarial concedido pelo Senado aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), bem como aos chefes da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Criada na quarta-feira (7), quando o aumento foi aprovado pelos senadores, a petição online chegou à marca de 2 milhões de adesões apenas nos dois primeiros dias. A ideia do Partido Novo, responsável pela iniciativa, é atingir três milhões de assinaturas antes que Temer analise o reajuste, cujo prazo é de 15 dias a partir da publicação da decisão dos senadores.

Além de pedir assinaturas para a petição online, o partido também pede mobilização nas redes sociais por meio das hashtags #AumentoNão e #VetaTemer. E neste domingo também houve uma manifestação pública em Brasília contra o aumento concedido, de nada menos que 16,38%. Caso ele não seja vetado, o teto remuneratório do funcionalismo público passará dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. (Foto: Arquivo)