MERCADO AGROPECUÁRIO 31/10/2018
Soja fecha a quarta-feira em alta
Em um movimento de correção técnica, os preços da soja voltaram a subir e fecharam o pregão desta quarta-feira (31) em com leves altas na Bolsa de Chicago. As cotações terminaram o dia subindo entre 4,50 e 5,50 pontos nos principais vencimentos.
O contrato novembro/18 fechou os negócios valendo US$ 8,39 por bushel, enquanto o maio/19 foi a US$ 8,78. Depois de baixas consecutivas, o mercado corrigiu parte dessas perdas e, para o consultor Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, os ganhos poderiam ter sido ainda mais significativos...
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Filho recua pelo 3º dia seguido
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros do milho recuaram pelo terceiro dia consecutivo. As principais posições da commodity mantiveram a movimentação negativa ao longo da sessão e encerraram a quarta-feira (31) com perdas entre 1,25 e 1,50 pontos, uma desvalorização entre 0,32% e 0,41%. O vencimento dezembro/18 era cotado a US$ 3,63 por bushel, enquanto o março/19 operava a US$ 3,75 por bushel. O maio/19 trabalhava a US$ 3,83 por bushel e o julho/19 fechou o dia a US$ 3,89 por bushel...
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Mercado calmo para o boi gordo
Mercado do boi gordo parado nesta quarta-feira (31/10). Foram poucos os negócios registrados e os preços ficaram estáveis na maioria das praças pecuárias. Nas regiões onde a oferta de boiadas está suficiente para abastecer os estoques das indústrias, os frigoríficos testaram preços abaixo das referências, pressionando a cotação da arroba do boi gordo. É o caso do Sul da Bahia, onde a cotação da arroba caiu 0,7% e está cotada em R$140,00 à vista, livre de Funrural...
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Mercado para o suíno vivo é estável
Nesta quarta-feira (31), as cotações do suíno vivo se mantiveram estáveis nas principais praças do país, sendo o maior valor de negociação anotado em São Paulo, a R$3,89/kg. O Indicador do Suíno Vivo Cepea/Esalq, referente ao dia anterior (30), trouxe cenários mistos, sendo a maior variação observada em Santa Catarina, com queda de -0,63%, a R$3,17/kg...
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Dólar caiu 7,79% em outubro
O dólar terminou outubro com a maior queda porcentual ante o real desde junho de 2016, com o resultado da corrida presidencial brasileira levando a moeda a se afastar do pico do Plano Real, acima de 4 reais, para o patamar de 3,70 reais, com o qual deve continuar flertando por enquanto.
Nesta sexta-feira, com a formação da taxa Ptax de final de mês, a moeda trabalhou bastante pressionada pela manhã, mas a alta perdeu força à tarde, embora tenha se sustentado até o fechamento sob influência do exterior. O dólar avançou 0,87 por cento, a 3,7227 reais na venda, acumulando, em outubro, queda de 7,79 por cento, a maior desde o recuo de 11,05 por cento de junho de 2016...
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