MERCADO AGROPECUÁRIO - 03/09/2018
Disparada do dólar não afeta cotação da soja
Sem a referência da Bolsa de Chicago, os preços da soja no mercado brasileiro fecharam esta segunda-feira (3) estáveis em praticamente todo o País, mesmo com uma nova dispara do dólar frente ao real. As variações entre os indicativos no Brasil foram bem pontuais e se limitaram ao interior do país. Nos portos, as referências se mantiveram as mesmas da última sexta (31).
A moeda americana terminou os negócios com alta de 1,95% e valendo R$ 4,1520, renovando seu segundo mais alto patamar da série histórica. A cautela diante do cenário eleitoral ainda permanece entre os investidores e a volatilidade no câmbio, segundo acreditam analistas e consultores, deverá ser cada vez mais intensa...
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Mercado interno do milho é estável
Na B3, os futuros do milho encerraram o pregão desta segunda-feira (3) em campo positivo. As principais posições da commodity exibiram valorizações entre 1,17% e 1,31%. O vencimento novembro/18 finalizou o dia a R$ 43,40 a saca e o janeiro/19 a R$ 44,26 a saca.
Sem a referência da Bolsa de Chicago, devido ao feriado do Dia do Trabalho comemorado nesta segunda-feira nos Estados Unidos, as cotações acompanharam a movimentação cambial. O dólar subiu 1,95% e encerrou a sessão a R$ 4,1520 na venda...
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Suíno vivo: mercado à espera de referências
À espera das referências das cooperativas e bolsas, as cotações do suíno vivo se mantêm estáveis nas principais praças do país, sendo o maior valor de negociação anotado em São Paulo, a R$3,79/kg.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a retração de produtores elevou a cotação do milho, um dos principais insumos do setor, no Centro-Oeste e no Sul. Contudo, no mercado paulista, os valores foram pressionados por uma maior disponibilidade do cereal.
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Mercado firme para o boi gordo
Muitos frigoríficos ainda aguardam maior posicionamento do mercado para estabelecer as estratégias de preços da semana, cenário comum para o dia da semana. Apesar desse menor volume de agentes ativos nas compras, o mercado está em alta. No fechamento de ontem houve valorizações para o boi gordo em doze praças pesquisadas...
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Febre suína pode se espalhar por toda Ásia
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) alertou que a rápida disseminação da Febre Suína Africana (FSA) na China poderia fazer com que ela se espalhasse por outros países da Ásia. De acordo com o veterinário-chefe da FAO, Juan Lubroth, a circulação de produtos oriundos de porco podem contaminar mais fácil do que o animal vivo.
"O movimento de produtos oriundos da carne suína podem espalhar doenças de forma rápida e, como nesse caso de peste suína africana, é provável que a circulação desses produtos, em vez de suínos vivos, causou a propagação do vírus a outras partes da China" afirma...
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