Cascavel, 30 de janeiro de 2025
18/01/2025 - 08h26

O discurso da crueldade

Comentários

Daniel Springer
20/01/2025 - 11h49
E o desemprego? Muda-se o critério de classificação, incluindo como empregado os bolsa-família (cuja condição para receber o benefício é estar desempregado) e excluindo os que desistiram de procurar emprego, classificando-os como desesperançados. Aí, é só colocar um enfeite vermelho no nariz e fingir que os números do descondenado são verdadeiros.

Daniel Springer
20/01/2025 - 11h44
Qualquer pessoa com mínimo de conhecimento sabe que o PIB inclui os gastos públicos e é por essa razão que o descondenado gasta como se n%u0101o houvesse amanhã, na ânsia de enganar sempre os desinformados. Por essa razão é que o Brasil segue de déficit em déficit ao abismo econômico do qual a Argentina está começando a sair depois que se livrou dos socialistas do naipe do descondenado brasileiro. Déficit e aumento de imposto, é a receita do fracasso do "governo" do descondenado, que é o oposto do que faz Milei e, timidamente, fez Bolsonaro.

Hélio Querino Jost
20/01/2025 - 10h45
Os números não mentem: média do PIB no (des) governo Bolsonaro 1,5% na média. No governo "comunista" de 2010 o PIB foi de 7,5%. Agora, taxa de desemprego a menor de muitos anos, as exportações de carnes bombando, mas as vivandeiras confundem patriotismo com nacionalismo fascista. Aqui tudo é ruim, lá fora está melhor, dizem: complexo de vira latas.

Almir Marcos Carvalho da Silva
19/01/2025 - 19h41
Vejamos nosso brasil viveu tempos prosperidade na era Bolsonaro (mesmo sendo um (Brutucu) fez o Brasil crescer e termos orgulhos de ser brasileiro, ao contrário de hoje que somos envergonhado diariamente por esta esquerda corrupta e burra.

Hélio Querino Jost
19/01/2025 - 16h28
Um pouco de humor não faz mal num domingo de 34%u2070 graus. Mas essa de que Bolsonaro deixou um Brasil pujante me deixou uma dúvida: - é prá rir ou chorar?

Cleiton Costa
19/01/2025 - 10h41
Tenho visto, pelas reportagens, que muitos brasileiros que vão aos EUA e Europa em busca de emprego, o fazem atraídos por melhores salários. Então, não vejo como ruim a atual política nacional que busca melhorar o salário do trabalhador dando-lhes, lmelhores condições de consumo de bens e serviços. O trabalhador ganhando mais, consome mais, gerando novas oportunidades de negocios àqueles que querem produzir para atender a demanda do mercado. Para produzir mais precisam comprar mais equipamentos e contratar mais pessoas e a roda da economia gira. Então, não vejo esse modelo de gestão como propagador de miséria e sim, de prosperidade para mais famílias brasileiras. - Pós-graduado em política pública e produtor cultural.

Telmo
18/01/2025 - 10h50
Vejamos que meus primos na Argentina, agricultores, plantadores de macieiras, não representam a classe "dos ricos" estão satisfeitos com a política econômica do Sr. Melei. Já nos USA, quem lá chega, quer ficar, quem está fora, também quer entrar, pois todos buscam melhorar de vida. Aqui no Brasil, o nosso Bolsonaro pintou o 7 na economia e tornou o Brasil pujante. Hoje temos saudades do seu jeitão de gestar a política nacional. Logo, posso concluir que o espírito Antigão, está mais para fomentar a miséria e socialismo imperialista, do que para revigorar a prosperidade entre pessoas.

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