24 prefeitos não assumiram
Desde ontem (1º), o PSD conta com 887 prefeitos, o MDB com 856 e o PP com 747 distribuídos pelo Brasil todo. A seguir vêm União Brasil com 578 prefeitos, o PL de Jair Bolsonaro com 516, Republicanos com 435, PSB com 309, PSDB com 274 e só depois, na nona posição, o PT de Luiz Inácio Lula da Silva com 252.
Mas esse retrato ainda deverá sofrer pequenas alterações na medida em que nada menos que 21 vencedores das eleições de outubro de 2024 foram impedidos de assumir por problemas de ordem judicial - ou outros três (os de Arroio dos Ratos e Augusto Pestana, no RS, e de Cabreúva, em SP) também não assumiram, mas por terem falecido entre a eleição e a posse.
Os que foram "barrados no baile" pela Justiça são os prefeitos de Bandeirantes (MS), Bocaina (SP), Bonito de Minas (MG), Choró (CE), Eldorado (SP), Goiana (PE), Guapé (MG), Guará (SP), Itaguaí (RJ), Mercês (MG), Mongaguá (SP), Natividade (RJ), Neves Paulista (SP), Panorama (SP), Presidente Kennedy (ES), Reginópolis (SP), Ruy Barbosa (BA), Santa Quitéria (CE), São José da Varginha (MG), São Tomé (PR) e Tuiuti (SP).
Um dos casos mais emblemáticos foi o do prefeito eleito da cidade cearense de Chororó, Carlos Alberto Queiroz, que teve a posse suspensa aos 45 minutos do segundo tempo, depois que a Polícia Federal descobriu um áudio em que ele reclamava "do preço a pagar pelos votos".
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