Se um grande ataque cibernético vier a ocorrer num momento próximo, o Brasil estará teoricamente preparado para se defender. As Forças Armadas coordenaram no fim da semana passada o sexto encontro de treinamento com esse fim.

O exercício ocorreu, simultaneamente, na Escola Superior de Defesa do Exército, em Brasília, e no comando da 2ª Divisão de Exército, em São Paulo, e reuniu mais de 800 representantes de 140 organizações.

Do Paraná foi uma equipe da Itaipu binacional foi composta pelo engenheiro de manutenção Rodrigo de Pontes Adachi; pelo engenheiro de operação Fillipe Lucchin Paukner; pelo analista de suporte Rodrigo Gonçalves dos Santos; pelo assessor de comunicação Giovani Gonçalves Pinheiro; pela analista de inteligência Hebert Almeida Orcesi; e pelo engenheiro eletricista Paulo Henrique de Rosa Benites.

A simulação teve caráter prático, com o enfrentamento de uma "ameaça" a cada duas horas, e cada grupo foi integrado por representantes de organizações com fins similares para realizar o enfrentamento de simulações de ataques de hackers. (Foto: Divulgação Forças Armadas)