Cascavel, 23 de novembro de 2024
05/09/2024 - 18h11

Infraero oferta R$ 80 mi para fazer a gestão do Aeroporto de Cascavel

Comentários

Claudio Leite da Silva
06/09/2024 - 15h34
Tenho más notícias sobre a gestão da Infraero. A administração da estatal é ineficiente e custosa. A Infraero, por ser uma empresa pública federal, sofre com um excesso de burocracia e baixa qualidade no serviço, o que prejudica a administração dos aeroportos. Não é à toa que o governo federal começou a desmobilizar a estatal devido aos grandes prejuízos e à incapacidade de realizar as melhorias necessárias nos aeroportos em tempo hábil. Como resultado, muitos aeroportos federais foram concedidos à iniciativa privada, como é o caso de Congonhas, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, entre outros. A ideia de repassar a gestão dos aeroportos regionais de volta à Infraero é parte de uma estratégia do governo atual, que insiste em manter um funcionalismo público ineficaz, o que acaba por sobrecarregar o contribuinte. No caso de Cascavel, o ideal seria seguir o modelo de concessão ou adotar uma administração público-privada, como ocorre em Maringá. O maior problema do aeroporto de Cascavel atualmente reside na gestão. A receita gerada pelo aeroporto não é reinvestida nele mesmo. Como está sob a administração da Transitar, todo o lucro é redirecionado para subsidiar o transporte público e outras atividades sob sua responsabilidade. Quanto aos investimentos prometidos pelo governo federal, parecem ser apenas uma ilusão. Maringá conseguiu recursos semelhantes para instalar o ILS, enquanto Londrina e Foz do Iguaçu, que estiveram sob a gestão da Infraero até recentemente, não contavam com esse sistema. Mesmo a ampliação da pista de Foz, realizada pela Infraero, ainda não foi homologada, e a estatal joga a culpa na CCR. É importante alertar a todos: a Infraero é uma péssima escolha para a gestão do aeroporto de Cascavel.

Claudio Lemes Louzada
06/09/2024 - 10h11
Boa notícia. Mas, é urgente e necessário que o aeroporto construa uma segunda pista de pouso transversal a atual de no mínimo 2.200 x 45m, assim ficará alinhada ao vento predominante e será capaz de receber um sistema de pouso ILS básico, também chamado de categoria 1 (Cat I) sem nenhuma restrição operacional. Sim, ILS tem restrições quando o vento é desalinhado com a pista de pouso como é o caso de Cascavel. A prefeitura e a administração aeroportuária deveriam aproveitar a oportunidade enquanto a área para a nova pista está livre e desocupada de loteamentos e construção. Ou a prefeitura já antevendo a necessidade da segunda pista, declarar a área de interesse municipal antes que seja tarde.

Elifas Sarmento
05/09/2024 - 20h38
O Paranhos deveria explicar como o Marcos Vinicius conseguiu a concessão do estacionamento e administração do aeroporto.

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