Os 80 anos da Fiep
Uma das maiores e mais atuantes entidades do segmento no País, a Fiep (Federação das Indústrias do Paraná) completou 80 anos de existência na semana passada e continuará festejando essa marca por mais algum tempo. É que a Assembleia Legislativa decidiu realizar uma sessão solene em homenagem ela, que desde outubro do ano passado é presidida pelo empresário cascavelense Edson Vasconcelos.
Proposta por Fábio Oliveira e Luiz Fernando Guerra, a homenagem será prestada na próxima terça-feira (3), às 18h30, e também reunirá demais deputados, membros dos governos estadual e federal, industriais, empresários e representantes de inúmeras outras entidades do setor produtivo. O ponto alto será a entrega de um diploma de menção honrosa em homenagem e reconhecimento pelo papel desempenhado pela Fiep desde que ela foi criada.
"A grandeza da Fiep se traduz não só em tempo de existência, com oito décadas de fundação, mas principalmente em números. Seus 108 sindicatos filiados não apenas representam interesses, mas dão voz a uma indústria que gera mais de 1 milhão de empregos diretos, sustentando famílias, alimentando sonhos e construindo um futuro para milhares de paranaenses", justifica Fabio Oliveira.
"A Fiep chega aos seus 80 anos demonstrando o papel fundamental na defesa dos interesses do setor, que hoje é essencial para o avanço econômico, social e tecnológico do estado. São oito décadas de dedicação aos paranaenses, atuando de forma exemplar na representação e fortalecimento das indústrias locais, contribuindo para o crescimento sustentável de diversos setores industriais e, principalmente, impulsionando o desenvolvimento do Paraná que tanto nos orgulha", acrescenta Luiz Fernando Guerra.
O parque fabril paranaense é o quarto maior do País, atrás somente dos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além disso, ocupa o primeiro lugar na produção e industrialização de carne de frango e de tilápia, de madeira para papel e celulose e produtos de madeira. E é o segundo principal na produção de suínos, leite, veículos, celulose, papel e produtos de base florestal. (Foto: Divulgação Fiep)