Chefe de facção criminosa agora vai ficar incomunicável
Por irônico que possa parecer, a Polícia Federal encontrou na transferência para a Penitenciária Federal de Catanduvas a única solução para que Luan Lino de Andrade, o "Pirlo", não continuasse comandando de trás das grades uma facção criminosa que atuava fortemente no Oeste do Paraná.
Conversas telefônicas interceptadas pela PF e tornadas públicas hoje revelaram que, enquanto estava na Penitenciária Estadual de Londrina, ele operava normalmente o esquema por telefone celular, o que aponta para uma grave deficiência no sistema prisional paranaense.
Um casal residente em Cascavel e integrante da quadrilha foi preso na semana passada dentro da Operação Dicton, iniciada no dia 3 de abril e que ainda não chegou ao fim já que há outros elementos sendo procurados.