Quando o futsal deixa de ser sinônimo de ‘chuva de gols’
Não só pelas pequenas dimensões da quadra, mas também pela intensa movimentação dos atletas, o futsal é um esporte que tem como característica o que se chama popularmente de "chuva de gols". Prova disso foi o que ocorreu semana passada na Copa Mundo do Futsal Feminino, em que o Stein (que mais tarde se sagraria tricampeão do torneio) aplicou nada menos que 20 a 0 na equipe argentina do Mavia.
Mas nem sempre é assim. Em 166 jogos disputados até aqui pela Liga Nacional de Futsal, três terminaram como começaram, com o placar de 0 a 0. O primeiro foi na sétima rodada, entre Minas e Tubarão; o segundo na décima rodada, entre Joaçaba e Umuarama; e o terceiro na noite de ontem (1º), pela 13ª rodada, entre Cascavel e Umuarama.
E no clássico entre dois dos principais times paranaenses não dá para dizer que foi um duelo sem emoção. Os jogadores se empenharam do início ao fim, mas a sorte não sorriu para nenhum dos lados, em boa medida por conta da atuação dos goleiros, que estavam numa noite inspiradíssima.
Com esse resultado, o Cascavel Futsal passou a ocupar a 9ª e o Umuarama a 11ª colocação na taboa de classificação com 21 e 20 pontos, respectivamente. O Pato Futsal, outro representante do Paraná, é 4º com 26 pontos. Já o Foz, adversário do Cascavel no próximo sábado, às 19h, na Neva, é 20º colocado com apenas 11 pontos. (Foto: Diego Ianesco/Cascavel Futsal)