Boa parte do Rio Grande do Sul vive uma tragédia sem precedentes e depende como nunca da solidariedade do restante do Brasil para se reerguer.

O Brasil como um todo, por sua vez, vê aumentar de forma assustadora sua insalubridade financeira que, por culpa de sucessivos governos perdulários, já atingiu uma dívida pública que exigiria algo em torno de R$ 33 mil de cada um de seus habitantes para ser quitada.

É, mas nada disso parece preocupar grande parte da nossa classe política, que demonstra avidez cada vez maior pelo sagrado dinheiro dos nossos impostos.

Prova disso é que o principal tema da semana, ao menos até agora, é a partilha dos R$ 4,9 bilhões reservados para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, popularmente chamado de Fundo Eleitoral e uma verdadeira excrescência criada em 2017 para compensar o fim do financiamento privado - que, cá entre nós, continua acontecendo do mesmo jeito, só que de forma não oficial.

É uma montanha de dinheiro que será arrancada dos bolsos de mais de 200 milhões de brasileiros para bancar os famigerados "santinhos" e outros materiais de campanha, além de cabos eleitorais, aluguel e demais custos de um mês e meio de campanha.

FATIA DE CADA PARTIDO

Veja a seguir quanto cada sigla partidária vai receber, de acordo com tabela que acaba de ser divulgada pelo TSE:

(Foto: Reprodução)