Cascavel, 20 de abril de 2025
14/08/2018 - 14h38

Quando a paixão acaba

Comentários

Alceu Speranca
15/08/2018 - 14h58
De fato, a paixão ilude e cega. Acontece a cada eleição: o eleito de hoje é o Judas malhado de amanhã.

rolvi
15/08/2018 - 00h54
Que tolice essa de falarem na funcionária de Bolsonaro que vende Açaí. Por que não comentam a roubalheira de BILHÕES do bando do Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer? Sinto vergonha de "jornalismo" nojento desse tipo!

Observador Guazu
14/08/2018 - 16h02
Bolsonaro não despertou uma "repentina paixão" no eleitorado. É um tsunami que vem se armando há pelo menos dois anos, com vários e claros indicadores nesse sentido, desde que a Velhacaria da República desfez o contubérnio com o lulodilmismo e desde que o receituário neoliberal coxinha temerista (apoiado pela bancada federal do Oeste) começou a desandar, com as mesmas e velhas práticas prebendárias de sempre e absoluta incapacidade de dar uma resposta à nação diante da crise econômica, social, de segurança etc. que assola o país. A revolução bolsonariana tende a ir para o segundo turno, com açaí ou sem açaí, por mais imbecil que possa parecer seu discurso. É subproduto direto da indignação e frustração popular acumulada.

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