Desde 2018, quando estreou na Operação Palmares, a Univel é a única instituição privada de ensino superior do Paraná a integrar o Projeto Rondon. E a primeira missão de 2024 já está sendo realizada na cidade de Cumbe, no Sergipe, onde uma equipe de acadêmicos da instituição de ensino superior cascavelense está participando da Operação Mangabeiras.

São estudantes de Biomedicina, Odontologia, Arquitetura e Urbanismo, Psicologia, Engenharia Civil, Direito e Medicina Veterinária, que integram o "Conjunto B" - Comunicação, Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho, sob a liderança de professora Susana Padoin, coordenadora do curso Educação Física e a professora adjunta, e a professora do curso de Psicologia, Lucimaira Cabreira.

O PROJETO

O Projeto Rondon é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, com a participação de outros ministérios e com o apoio das Forças Armadas. Ele é uma oportunidade para os jovens universitários vivenciarem diferentes realidades do Brasil, colocarem em prática o que aprenderam nas salas de aula e trocarem saberes.

A partir da interação com a comunidade, os rondonistas retornam à instituição e refletem sobre a sua própria construção como estudantes-cidadãos e futuros profissionais comprometidos com a busca de soluções para os problemas nacionais. O trabalho dos universitários busca somar esforços com as autoridades municipais e com as lideranças da comunidade, a fim de contribuir para a construção da cidadania e do desenvolvimento local sustentável, por meio de ações que melhorem a qualidade de vida da população local e a eficiência da gestão pública e das condições socioambientais e econômicas da comunidade.

Gustavo Pascoaloto define como um privilégio de participar do projeto. "Foi um divisor de águas tanto na vida pessoal quanto profissional", afirma. Como incentivo para concluir a graduação de Biomedicina, o egresso foi bolsista do ProUni, que inclusive encerrou as inscrições na última quinta-feira (1º). "Vale dizer que adesão de programas como ProUni do qual fui bolsista, foi muito importante, pois sem ele talvez não terminaria a graduação, e além de outros meios de incentivar o aluno a estudar, e promover essa dinâmica na questão financeira é importante também para que o aluno permaneça", garante.

Para finalizar, Gustavo afirma que, de maneira geral, o que mais chamou a atenção dele durante o período em que estudou na instituição é a humanização do atendimento. "É como a gente é tratado, numa relação mais próxima com os professores, ir além do conteúdo de sala de aula, essa visão como um todo que a gente recebe, de cuidado, carinho e apoio é muito importante, para podermos ser multiplicadores dessa cultura do olhar mais humano", finaliza. (Foto: Reprodução Facebook)