Novo Hospital São Lucas: o Primeiro Mundo é aqui!
Uma referência ao conjunto de países com maiores níveis de desenvolvimento socioeconômico, a expressão Primeiro Mundo acabou adotada, no Brasil, como sinônimo de todo produto ou serviço com qualidade bem acima da média habitual. Em outras palavras, de tudo que é feito com excelência.
Sendo assim, não há exagero algum em afirmar que Cascavel tem agora um hospital de Primeiro Mundo, pois tudo (absolutamente tudo) que foi usado para equipar o novo Hospital São Lucas é o que a medicina dispõe de melhor e mais moderno na Europa e nos EUA, por exemplo.
Durante o feriado de 7 de setembro o hospital abriu as portas para a visita de alguns convidados, dentre os quais o deputado estadual Marcio Pacheco e o ex-secretário estadual Aldo Parzianello, que dele saíram mais do que bem impressionados com tudo que viram após fazer uma peregrinação interna acompanhados do casal Assis e Nair Gurgacz, da filha e diretora Jaqueline e do genro José Antônio Ferreira.
"Fizemos tudo com muito esmero, trazendo o que encontramos de melhor no mercado para oferecer a Cascavel e região um hospital de primeira linha. E de primeira linha também são os profissionais contratados para garantir o bom funcionamento", disse Assis Gurgacz.
DIFERENCIAIS
No mundo todo, raros são os hospitais que dispõem de laboratório de análises clínicas, banco de sangue e banco de leite próprios. Mas esses são apenas alguns dos diferenciais do novo São Lucas, que está dotado também do melhor centro cirúrgico do País, equipado inclusive com o robô cirurgião Da Vinci X, fabricado na Holanda e montado nos EUA, e nada menos que três UTIs: uma adulta com 20 leitos, uma pediátrica com 10 leitos e outra neonatal com mais 10 leitos.
Adquirido em 2007 e transformado em hospital-escola para atender aos estudantes de Medicina da FAG, o São Lucas também dispõe de simulador para a prática do ensino e da pesquisa, salas de estudo, 35 consultórios, heliponto, uma cozinha com capacidade para servir até 3 mil refeições/dia e é integralmente automatizado, o que permite maior rapidez e precisão no atendimento aos pacientes. Também tem quase 300 leitos, 120 deles destinados a pacientes do SUS.
Isso tudo e muito mais está distribuído em uma área com 12 pavimentos e 38 mil metros quadrados (13 mil da área antiga e outros 25 mil da área nova), e que já tem nova expansão prevista para ser iniciada daqui a três anos, com outros oito pavimentos e 15 mil metros quadrados. Por ora ele emprega 960 profissionais, número que deverá chegar a 1.200 até o fim do ano. (Foto: Divulgação)