Seguir em frente ou desistir?
Elis Gislaine Marques Sbardelotto
Insistir um pouco mais ou desistir? Esforçar-me mais no trabalho para ser reconhecido ou mudar de empresa? Desistir dos meus sonhos ou me preparar para alcançá-los?
Você sabe identificar qual a hora de seguir em frente ou desistir? Em uma sociedade que ainda enxerga a desistência como fracasso, nem sempre é fácil tomar a decisão de dar um basta.
Precisamos entender que cada caso é um caso, e que desistir às vezes pode, sim, ser a decisão certa.
O que pode te ajudar a tomar uma direção com segurança ?
- Entenda realmente o que você quer...
- Aonde você quer chegar profissionalmente...
- O que você espera de um relacionamento...
- Você gosta do que está fazendo...?
- Você acha que consegue desenvolver outras habilidades...?
Será que não chegou a hora de se fazer essas perguntas? A gente muda com o tempo e junto nossos sonhos e ideais. Então, desistir não tem só a conotação ruim.
Tomar decisões significa fazer escolhas e toda escolha implica em renúncia e sair da zona de conforto. Muito se perde quando se deixa de arriscar.
Avaliar a situação e chegar à conclusão do que é mais saudável, mudar e seguir por outro caminho não é sinônimo de fracasso. Significa que você percebeu que mudanças são importantes.
Alguns sinais e sintomas que podem ser alertas para a necessidade de tomar a decisão de mudar:
- Sentir-se ansioso
- Sentir-se desmotivado
- Não se ver fazendo o mesmo trabalho no futuro
- Sentir pânico
- Sentir enjoo
- Dor de cabeça
- Insônia
- Inquietação
Seja em qualquer fase da vida, continuar ou desistir nunca é uma escolha fácil, mas contar com o auxílio de um psicólogo pode ser muito útil nessa hora.
Elis Gislaine Marques Sbardelotto é especialista em Psicologia Familiar Sistêmica e perita Avaliadora de Trânsito, com formação em Psicologia Hospitalar, Orientação Vocacional e PNL - CRP-08/13639 - Contato (45) 999128788