Em decisão desta quarta-feira (5), o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o pedido do diretório nacional do PT e assinado pela deputada paranaense Gleisi Hoffmann para impedir a realização da assembleia geral dos acionistas destinada a decidir sobre a privatização da Copel.

Com isso, a assembleia foi mandita para a próxima segunda-feira (10) e deverá aprovar as alterações estatutárias com base na lei proposta pelo Governo do Estado e aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná em novembro do ano passado.

Barroso alegou a inexistência da urgência apontada pela ação petista. "No retorno do recesso, o relator da causa, juiz natural do processo, pode apreciar devidamente a tutela de urgência requerida e, eventualmente, sustar as alterações que tiverem sido feitas ao Estatuto da Copel, caso assim entenda de direito", afirmou ele em sua decisão. (Foto: Rodrigo Félix Leal/AENPR)