MERCADO AGROPECUÁRIO 23/07/2018
Soja fecha com ligeiras perdas em Chicago
A sessão desta segunda-feira (23) foi de ligeiras perdas aos preços da soja negociados na Bolsa de Chicago (Cbot). Os vencimentos da commodity encerraram o dia com quedas entre 1,75 e 2,25 pontos. O contrato agosto/18 operava a US$ 8,47 por bushel, enquanto o setembro/18 trabalhava a US$ 8,53 por bushel e o novembro/18 a US$ 8,62 por bushel.
Mercado interno
O início da semana foi de ligeiras perdas aos preços da soja praticados no mercado doméstico, conforme levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas. Na região de Castro (PR), a perda foi de 2,25%, com a saca da oleaginosa a R$ 87,00...
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Milho fecha com leve alta na Cbot
O mercado do milho na Bolsa de Chicago (Cbot) fechou a sessão desta segunda-feira (23) com leve alta, mas atingiu o maior nível desde 9 de julho. As cotações do cereal avançaram em meio à expectativa de novidades sobre o índice de desenvolvimento das lavouras de soja e milho dos Estados Unidos, informa a Reuters internacional.
O mercado brasileiro teve oscilações altistas ou ficou na estabilidade nas praças de comercialização neste início de semana. "Os preços do milho estão em alta em parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, devido à retração de produtores, que estão atentos às perdas de produtividade", noticiou o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP)...
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Preço do frango segue estável
Nesta segunda-feira (23), as cotações do frango vivo permanecem estáveis nas principais praças do país, sendo a maior cotação anotada em São Paulo, a R$3,00/kg.
O indicador da Scot Consultoria para o frango em São Paulo permaneceu estável para o frango na granja, a R$3,00/kg, enquanto o frango no atacado teve uma queda de -0,54%, a R$3,70/kg.
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Área plantada de soja vai crescer
A área plantada de soja na safra 2018/2019 no Brasil deverá crescer de 3 a 5 por cento, afirmou nesta segunda-feira o presidente no Brasil e Paraguai da Corteva Agriscience, divisão agrícola da DowDuPont, Roberto Hun. Confira a matéria na íntegra...
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A busca de novos mercados para a carne suína
No ano passado, a Rússia representou 38% do total de carne suína embarcada para o exterior. Foi devido a essa alta representatividade que o setor produtivo estremeceu diante dos embargos do país ao suíno brasileiro. Em apenas um semestre, as exportações de carne suína caíram 19%. O impacto não foi menor, como se vê, devido ao aumento das remessas para a China e Hong Kong. Encontrar novos mercados, tão fortes como a Rússia, é a chave da suinocultura brasileira para continuar crescendo. Para mais informações, confira a matéria na íntegra...
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Produção de carnes deve aumentar em quase 30% até 2028
O Brasil deverá elevar a produção de carnes de 27 milhões de toneladas por ano para 35 milhões de toneladas em 2028, um aumento de 29,6%, disse o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, na segunda-feira (23).
"Nós podemos crescer esses volumes sem necessidade de entrar em novos desmatamentos", disse Maggi durante o evento Global Agribusiness Forum, em São Paulo, que está sendo transmitido via internet...
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