Mesmo negando a acusação, Cristina Kirchner, atual vice-presidente da Argentina, foi condenada nesta terça-feira (6) a 6 anos de prisão sob acusação de ter chefiado uma organização criminosa para desviar recursos públicos de seu país.

Mas tem um detalhe: não será presa porque na Argentina, tal qual no Brasil, há o chamado foro privilegiado.  Ela pode recorrer da sentença, mas se não conseguir reverter a decisão, perderá os direitos políticos para sempre.

Cristina foi condenada sob acusação de favorecer o empresário Lázaro Báez, que conseguiu 51 contratos para obras públicas, que custaram R$ 1 bilhão ao erário argentino. O processo durou um total de 3,5 anos. (Foto: Presidência Argentina)