Alvaro Dias, Flávio Arns e Oriovisto Guimarães, que representam o Paraná na atual composição do Senado Federal, não figuram entre os que assinaram o pedido de criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o que se convencionou chamar de  "gabinete paralelo"  do Ministério da Educação, operado por dois pastores que deixaram o Governo Jair Bolsonaro em maus lençóis.

Protocolado nesta terça-feira (28), o pedido conta com 31 assinaturas, quatro além do mínimo necessário, mais a criação da comissão ainda está na dependência de o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, dar encaminhamento ao assunto, que ganhou força na semana passada, após a prisão dos tais pastores e do ex-ministro Milton Ribeiro.

O pedido de criação da CPI tem as assinaturas dos senadores Randolfe Rodrigues, Paulo Paim, Humberto Costa, Fabiano Contarato, Jorge Kajuru, Zenaide Maia, Paulo Rocha, Omar Aziz, Rogério Carvalho, Reguffe, Leila Barros, Jean Paul Prates, Jaques Wagner, Eliziane Gama, Mara Gabrilli, Nilda Gondim, Veneziano Vidal do Rego, José Serra, Eduardo Braga, Tasso Jereissati, Cid Gomes, Alessandro Vieira, Dario Berger, Simone Tebet, Soraya Thronicke, Rafael Tenório, Izalci Lucas, Giordano, Marcelo Castro, Confúcio Moura e Jarbas Vasconcellos. (Foto: Divulgação Podemos)