A faxina mental deve ser um hábito
Elis Gislaine Marques Sbardelotto
Quando falamos em faxinar a casa remetemos nosso pensamento a limpeza, e essa limpeza passa por todos os cômodos da casa. Quando terminamos a faxina, sentimos uma sensação boa, de muita paz.
Mas você sabia que precisamos também fazer um trabalho mental semelhante a uma faxina na casa?
Temos que desenvolver a habilidade de sempre observar todos os nossos cômodos mentais e examinar os pensamentos e crenças existentes dentro deles. Aí começamos a observar o que temos que manter e o que temos que deixar ir.
Quando faxinamos a nossa casa, nela ficam só as coisas boas, pois dela tiramos todos os entulhos, as coisas que não servem mais, coisas quebradas e sem utilidade. A faxina mental é muito semelhante: temos que nos livrar de pensamentos negativos, medos, indecisões, desperdício de tempo, resistência a mudanças, procrastinação, maus hábitos etc...
Se não desenvolvermos essa habilidade de faxinar nossa mente, ela vai ficar como uma casa suja, toda bagunçada e com muita coisa fora do lugar. E quando nossa casa está nessa situação, nos sentimos cansados, sem energia, sem disposição...
Arrume a sua casa interna e organize as suas gavetas mentais. Não acumule lixo e coisas desnecessárias. Faça do seu ambiente mental um lugar agradável de estar. Lvre-se de tudo aquilo que te faz mal. (Imagem: Reprodução internet)
Elis Gislaine Marques Sbardelotto é formada em Psicologia Hospitalar e Orientação Vocacional, especializada em Psicologia Familiar Sistêmica e perita Avaliadora de Trânsito - CRP-08/13639 - Contato: (45) 99912-8788