O povo que pague a conta!
Não há uma viva alma que não reconheça, em sã consciência, que a máquina pública brasileira é um exemplo pronto e acabado do desperdício que impera quando se trata do dinheiro confiscado do contribuinte por meio de um número quase interminável de impostos. Pena que os políticos também não vejam assim e continuem avalizando essa gastança desenfreada.
É o que se depreende de uma postagem feita pelo deputado estadual Homero Marchese em seu Instagram denunciando cinco projetos que começaram a tramitar na Assembleia Legislativa do Paraná criando 542 novos cargos no Ministério Público, no Poder Judiciário e na própria Alep, a um custo de R$ 102 milhões já em 2023.
Dois desses projetos criam160 cargos comissionados e 41 funções gratificadas no âmbito do Poder Judiciário, a um custo estimado anual de R$ 41 milhões.
Outros dois criam 261 cargos de assessor no MP, cujo custo adicional anual estimado é da ordem de R$ 30 milhões.
Já o quinto e derradeiro projeto propõe a criação de 121 novos cargos no Legislativo estadual, a um custo anual estimado de outros R$ 30 milhões.