Um dos temas do dia na mídia brasileira está sendo a intensa repercussão de um vídeo postado nas redes sociais pelo delegado Tito Barichello, da 2ª Delegacia de Homicídios de Curitiba, e que mostra o pastor Renê Arian, da igreja evangélica Agnus, ungindo um verdadeiro arsenal de armas. O fato se deu no último sábado e foi acompanhado pela também delegada Tathiana Guzella, esposa de Barichello, um investigador chamado Cabelo e uma pastora chamada Erlane.

“Nós ligamos, através da unção com óleo, essas armas que serão para a nossa proteção, para guardar a população, em nome de Jesus, contra os homens maus. Para a glória, Deus e louvor, de seu nome, nós pedimos que o Senhor nos guarde, nos livre e nos proteja, em nome de Jesus”, diz o pastor, depois do que o delegado diz que o arsenal é usado "na defesa da sociedade, dentro das regras estabelecidas pela própria sociedade”, mas na mesma gravação diz que se tratam de armas particulares.

Vale recordar que há dois meses um padre católico benzeu novos armamentos comprados para a Guarda Civil de Curitiba, mas talvez por se tratar de um arsenal público esse fato praticamente não teve repercussão. (Foto: Reprodução)