Caso Capitu: médico se defende e clínica pede investigação isenta
O episódio da prisão de um médico anestesista de 30 anos de Cascavel pela morte de uma cachorrinha de sua propriedade, chamada Capitu e supostamente agredida por ele, teve nesta terça-feira (11), dia seguinte ao episódio, dois novos capítulos importantes.
O primeiro foi o depoimento do acusado, que falou durante aproximadamente 6 minutos e se defendeu garantindo não ter agredido a cachorrinha, apenas batido com um chinelo no chão na tentativa de acalmá-la, mas que ela teve uma convulsão.
E o segundo foi uma nota da Caop (Clínica de Anestesiologia do Oeste do Paraná), empresa à qual o médico está ligado e que o afastou das funções e defendeu uma investigação rigorosa sobre o episódio, porém de forma isenta, imparcial e que promova a oportunidade de defesa e do amplo contraditório.
A nota diz que a referida clínica “tem como princípio primordial a não-violência e jamais compactuou com qualquer forma de agressão, porém avalia que é preciso agir com racionalidade e exaurir todos os argumentos sobre o episódio, pois o profissional que ora está detido possui uma relevante folha de prestação de serviços à comunidade, além de um histórico ilibado". (Foto: Reprodução)