Cascavel, 27 de novembro de 2024
31/08/2021 - 09h43

A falácia da ‘auditabilidade’ da votação eletrônica

Comentários

Rodrigo
31/08/2021 - 13h28
Primeiro é preciso salientar que nenhum sistema, repito, nenhum sistema é 100% seguro. A questão é: quais são mais seguros. Adotar um sistema que insere uma impressão de voto torna o sistema menos seguro. Por quê? Porque se está colocando um elemento a mais no mecanismo de votação, elemento este físico, que pode ser extraviado (como era comum acontecer com as urnas antigas) e até mesmo que pode aumentar o risco do voto de cabresto. Além disso, impressoras podem falhar, dando margem para desconfiança dos já desconfiados cidadãos que não entendem nada de informática, muito menos de lógica. Oras, a urna totalmente digital é mais segura, primeiro porque não se pode invadi-la (ela não é ligada a nenhum tipo de rede) e ela passa por vários testes antes de ser encaminhada para a eleição, testes que verificam a integridade do seu algoritmo. Enfim, só desconfia, quem não conhece os procedimentos todos que são feitos antes das eleições. Uma trama a nível nacional, para fraudar uma eleição, é praticamente impossível de ser feita.

Antonio Carlos Ferreira
31/08/2021 - 10h25
Eu trabalho de mezario,e posso garantir que as urnas são confiáveis até o encerramento da votação. Que percebo sao pessoas sem condições de votar,problemas saúde,comorbidade,visão locomoção etc. Colocam crianças p/votarem por eles. A pessoa votando é olhando p/o lado. Mais o sistema permite isto. Ainda no contexto de uma forma ou outra o voto Cabresto $ ainda tá funcionando

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